Chuva...mais chuva...

A queda dos sentidos
pela libertação das palavras
Tudo isso acontece, quando estamos por aí...
debaixo dos pingos, sagrados de deus
No meio da rua.
Vem comigo
Vamos guardar a chuva
para permanecermos firmes, nos dias de sertão?!
Ou fica,
Neste calor que me faz bem
Nos pingos das calçadas eu vejo o quanto te quero bem
Seu sol, eu sou!
Vamos logo, agora
Antes que anoiteça
E o desejo da gente pareça,
Com a cara dos que não tem!
Vem cá, vamos sair pra ver o sol!
Seu mar, eu sou
Quando a onda bate e despe a areia
Esse é você, o reflexo do sol no mar e
Acende um brilho que vem agora dos anjos - os anjos de deus
E me lavam as angústias
Porque do meu peito agora
Que é só desejo, mar e chuva.

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