Oficina de Dramaturgia, com Vinicius Arneiro.
Está rolando uma oficina de dramaturgia em Natal, com uma multiplcação do SESC - Rn e do Grupo Teatro Independente Cia do Rio de Janeiro.
Temos três textos do jovem dramaturgo Jô Bilac - já premiado em vários festivais.
Na oficina, diversos grupos e pessoas interessadas no tema, pra trocarmos umas idéis e lermos juntos. A oficina acontece de quarta 10 a sexta 12 de novembro, das 14 às 18 horas no SESC - Centro.
Para pessoas que trabalhem com a palavra por vias oral, escrita e dramatizada.
Esta é uma boa oportunidade, pra mim enquanto ator, bem engrandecedor. Nada de outro mundo, mas engrandecedor. Lemos hoje o texto: "fluxorama", de forma coletiva, interpretativa e debatida. Há, minha gente, uma dificuldade enorme dos atores em ler! Uns dizem esquecer os óculos, outros inventam um chiado, mas a dificuldade mesmo, é uma só: ler!
Primeiro dia, a sondagem:
Idéia é de fazer leituras dramatizadas, resgtando a importância do texto na cena.
Foram levantadas algumas questões, entre elas: qual a minha relação com o texto que leio?
E que há algumas camadas na interpretação: entrar na memória, registrar cores, imagens. Observar a musicalidade das palavras. Entender a ação do pensamento do personagem lido, o que vem antes e depois das indicações dadas pelo autor.
Do texto lido hoje:
Parte do pressuposto que ela está contando a história, a surdez é o estado da personagem no momento, não é o que se quer explicar - que pode ser levado a sociedade, porque uma pessoa surda consegue fingir melhor?
É uma pequena revolução interna da personagem.
É um texto contemporâneo, criado de uma só vez, em uma hora, por Jô Bilac.
percebemos que há, propositalmente, um excesso de irônias e humor negro no texto - típica da escrita do autor. Que levanta questões de indivíduos sociais.
Atenta para a nossa capacidade de ouvir!
Dicas do oficineiro:
Observem mais a nuance do texto, as imagens que a palavra traz.
Dê um tom à lembrança, rebusque, para que seja criado no espectador a dimensào da história, faça com que o outro queira ouvir e saber da sua história.
Pôr um tom e uma reflexão no texto, como você Thiago, leria isso?!
respeite o tempo de construção, pra montar a imagem na sua cabeça, formulando a lembrança.
Observe o tamanho das palavras antes de lê-las, pra poder, assim, dar a adimensão do raciocínio do texto.
Sinta o poder da palavra!
Não aprende-se a ler, se você não ler!Se disponibilize a fazer isso!
Referências de hoje:
Surgiram, com a leitura algumas referências de livro, filmes e etc...
Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.
Kafka.
Dogville.
Temos três textos do jovem dramaturgo Jô Bilac - já premiado em vários festivais.
Na oficina, diversos grupos e pessoas interessadas no tema, pra trocarmos umas idéis e lermos juntos. A oficina acontece de quarta 10 a sexta 12 de novembro, das 14 às 18 horas no SESC - Centro.
Para pessoas que trabalhem com a palavra por vias oral, escrita e dramatizada.
Esta é uma boa oportunidade, pra mim enquanto ator, bem engrandecedor. Nada de outro mundo, mas engrandecedor. Lemos hoje o texto: "fluxorama", de forma coletiva, interpretativa e debatida. Há, minha gente, uma dificuldade enorme dos atores em ler! Uns dizem esquecer os óculos, outros inventam um chiado, mas a dificuldade mesmo, é uma só: ler!
Primeiro dia, a sondagem:
Idéia é de fazer leituras dramatizadas, resgtando a importância do texto na cena.
Foram levantadas algumas questões, entre elas: qual a minha relação com o texto que leio?
E que há algumas camadas na interpretação: entrar na memória, registrar cores, imagens. Observar a musicalidade das palavras. Entender a ação do pensamento do personagem lido, o que vem antes e depois das indicações dadas pelo autor.
Do texto lido hoje:
Parte do pressuposto que ela está contando a história, a surdez é o estado da personagem no momento, não é o que se quer explicar - que pode ser levado a sociedade, porque uma pessoa surda consegue fingir melhor?
É uma pequena revolução interna da personagem.
É um texto contemporâneo, criado de uma só vez, em uma hora, por Jô Bilac.
percebemos que há, propositalmente, um excesso de irônias e humor negro no texto - típica da escrita do autor. Que levanta questões de indivíduos sociais.
Atenta para a nossa capacidade de ouvir!
Dicas do oficineiro:
Observem mais a nuance do texto, as imagens que a palavra traz.
Dê um tom à lembrança, rebusque, para que seja criado no espectador a dimensào da história, faça com que o outro queira ouvir e saber da sua história.
Pôr um tom e uma reflexão no texto, como você Thiago, leria isso?!
respeite o tempo de construção, pra montar a imagem na sua cabeça, formulando a lembrança.
Observe o tamanho das palavras antes de lê-las, pra poder, assim, dar a adimensão do raciocínio do texto.
Sinta o poder da palavra!
Não aprende-se a ler, se você não ler!Se disponibilize a fazer isso!
Referências de hoje:
Surgiram, com a leitura algumas referências de livro, filmes e etc...
Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.
Kafka.
Dogville.
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