O Rio.
O rio percorre a cidade, veia aberta
E a cidade que olha, quer guardá-lo
O rio que vai, leva o entulho
Embaraçado em suas águas, na artéria da cidade.
E haja gente, bocas pra beber...
Rios
Sem pressa de chegar...
Devagar.
E nós, assim como os rios...
Sem saber onde chegar.
Tira gente, leva tudo.
Cai no mar...
Todo o mundo quer guardar a chuva..
Nos bolsos
nos olhos...
E o rio, quer só subir a ladeira, com as coisas que os homens emprestam...
Resto de vidas
Computadores
Restos de dentro...
Podridão.
E a água seguindo impulsos
De carros,
Ribeiras...
E a cidade que olha, quer guardá-lo
O rio que vai, leva o entulho
Embaraçado em suas águas, na artéria da cidade.
E haja gente, bocas pra beber...
Rios
Sem pressa de chegar...
Devagar.
E nós, assim como os rios...
Sem saber onde chegar.
Tira gente, leva tudo.
Cai no mar...
Todo o mundo quer guardar a chuva..
Nos bolsos
nos olhos...
E o rio, quer só subir a ladeira, com as coisas que os homens emprestam...
Resto de vidas
Computadores
Restos de dentro...
Podridão.
E a água seguindo impulsos
De carros,
Ribeiras...
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