Ver-melhi-dão

Quero sentir no peito
A dança vermelha do sangue
Coágulos de vida
Borrando de vermelho
O chão de ser!
De dentro, pra dentro.
Como o mar e a areia...

Pouco me entenda.

Eu pingado
Violento de ser!
Gritando
O grito sou eu

Eu em pedaços
Por falso respeito humano
Vai meu berro
alcança o que não posso.
Vou ficara aqui: nú!

Nada mais tenho a perder...

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