Para Eu Parar de Me Doer - do (com) partilhamento com Mickaella Dantas.


Um encontro pessoal e intransferível. Ou transferível, dependendo do ponto de encontro, de vista e de partilha.

Estamos em mais um (com)sentimento coreográfico, partindo da pesquisa nas dores de abandono, perda, solidão.

Hoje, dia de finados, exorcizamos o que precisava morrer de dentro, com muita tranquilidade e música bem conduzidos por Mickaella, chegamos ao capítulo terceiro do livro: "A dor de amar" de J. D- Nasio, chamado: toda dor psíquica é uma dor de amar.

Não podemos doer o que não amamos, o que amamos.

Nada mais natural e legítimo do que um plano de fuga para a dor, senão rodaríamos feito cachorro atrás do próprio rabo.

O (com) sentimento facilitado por Mickaella estará no próximo experimento do: "Para Eu Parar de Me Doer - plano de fuga para ser de do(í)s" que será apresentado no dia 11 de dezembro no Espaço Gira Dança.

Obrigado Dani Vasconcelos e Mickaella Dantas, por me fazerem hoje parar de doer o morto de dentro, o mesmo que alimenta, lambuza e sorri.

Para poetizar nosso encontro trouxemos, re-descobrimos:

O mazoquista e a fugitiva, de Vanessa da Mata e Ausência, de Vinícius de Morais.

http://www.youtube.com/watch?v=DnpcdRxIrdA

http://www.casadobruxo.com.br/poesia/v/ausencia2.htm

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