atestando ou uma punheta não faz mal a ninguém.

havia ali, sabendo que não era dos belos, nem dos bons.


a sede de ser querido e amado. como pode amar assim. um desespero que fere e que joga o outro tendo sede. fome dos olhos. cansa de ficar assim, enlouquecendo.


e aos prantos se morre. se mata.


e você assim, nem belo e nem bom. reclama de um sufoco quase louco que aquele ser te dá.


não sei a quantas anda a minha pena e em qual quantidade eu te entrego. entrego aos dois. quer dizer aos três e aos outros muitos. femininos e masculinos que disfarçarás por comodidade do lar.


nesse atestado deixo claro que é um nojo muito engordado o que esse jogo representa. aos muitos. aos poros. a um todo.


e você assim, nem belo e nem bom, deita sua cabeça. dorme?


se mata de masturbar a vontade que só esse jogo alimenta. já não se querem presenças. mas a capacidade de rejeitar e ferir.


e você assim, cheio de textos e boas palavras. nenhuma intenção foge dos teus olhos. a não ser um belo e bom que te preencha. e que seja jovem. e que seja lindo. e que complete o que falta em você.


dormiu? 

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