com as mãos no teu corpo ou as ruas abertas.
com as mãos desvendo
teu corpo
na rua.
com as mãos desnudo tua pele clara
escondo-me dentro
da tua pele
pro de dentro de ti.
tenho medo das besteiras
caladas
mordo teu membro aceso e
me calo.
pra que caralho serve uma boca
quando se tem um caralho por perto?
me calo e me dano a procurar por você dentro
de ti.
as ruas são muitas
e poucos os espaços pra caber você
um gigante adormecido que quando levanta
devasta os concretos
desnuda, limpa, revela
desfaz os concretos erguidos dentro de mim
e nessa brincadeira minha e tua
brincamos de adormecer
(...)
teu corpo
na rua.
com as mãos desnudo tua pele clara
escondo-me dentro
da tua pele
pro de dentro de ti.
tenho medo das besteiras
caladas
mordo teu membro aceso e
me calo.
pra que caralho serve uma boca
quando se tem um caralho por perto?
me calo e me dano a procurar por você dentro
de ti.
as ruas são muitas
e poucos os espaços pra caber você
um gigante adormecido que quando levanta
devasta os concretos
desnuda, limpa, revela
desfaz os concretos erguidos dentro de mim
e nessa brincadeira minha e tua
brincamos de adormecer
(...)
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