beirando ou tudo é tudo e só.
sim, deixaria ele deitar. sim, a cama tem o seu espaço. o corpo quer o espaço dele no meu. um mísero espaço de ar. entre. os meus braços e os seus.
tudo se conecta. circulação sanguínea alterada. tudo se move.
o amor move o espaço. entre ele e eu.
flores. casas. espelhos. cores a serem descobertas. entre ele e eu.
há somente descobertas. há sementes de descobertas.
entre ele e eu.
poetizando os mares. melando-se nas taças. de sorvete, sim.
navegando nos nossos corpos. o que era branco vai ganhando outra cor.
e vou descobrindo o amor em liberdade. em lutas sinceras.
o amor é a imensidão não mansa da desconstrução.
um desconhecido que não sabemos como chamar.
(...)
tudo se conecta. circulação sanguínea alterada. tudo se move.
o amor move o espaço. entre ele e eu.
flores. casas. espelhos. cores a serem descobertas. entre ele e eu.
há somente descobertas. há sementes de descobertas.
entre ele e eu.
poetizando os mares. melando-se nas taças. de sorvete, sim.
navegando nos nossos corpos. o que era branco vai ganhando outra cor.
e vou descobrindo o amor em liberdade. em lutas sinceras.
o amor é a imensidão não mansa da desconstrução.
um desconhecido que não sabemos como chamar.
(...)
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