por onde eu tenho andado ou defis...

eu nem sei por onde começar...
os passos às vezes nem sempre nos levam pelos melhores caminhos, não sei quem chegou primeiro as dores ou as angústias que são a mesma coisa.
não é fácil ser filho, não é fácil ter mãe...
é alguma coisa de sentir-se paralítico e não poético...
nesta noite eu ando com medo, com os mesmos passos que distanciaram meus sentimentos do meu corpo.
corpo é coisa vermelha que borbulha sangue e eu não sei fazer.
engasga entre o peito e a voz...

perdão é o mínimo e o máximo.

perdi a voz e paralisei os dedos.

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