amém ou há guerras de paz.
enquanto meu amor for líquido a escapar entre os dedos da tua mão
não descansarás teu espírito
enquanto tua presença for vento que varre
não terei dedos para te alcançar
abriu-se um abismo
no entre
uma ferida cresce a cada passo
já está tudo condenado.
para os de pele
cada segundo é uma eternidade.
a espera maltrata o coração
já não ilumina
se faz tédio
desmorona as paredes do meu corpo.
seu espírito de corpo é livre
te deixo
e esqueço.
como um dia inventei de querer em meus braços te acolher.
não descansarás teu espírito
enquanto tua presença for vento que varre
não terei dedos para te alcançar
abriu-se um abismo
no entre
uma ferida cresce a cada passo
já está tudo condenado.
para os de pele
cada segundo é uma eternidade.
a espera maltrata o coração
já não ilumina
se faz tédio
desmorona as paredes do meu corpo.
seu espírito de corpo é livre
te deixo
e esqueço.
como um dia inventei de querer em meus braços te acolher.
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