contra ou corrente.

E fico refletindo das vantagens de ser invisível, às vezes é preciso morrer para que o amor seja realmente visto e sentido. Muitas vezes dar o braço a torcer e pedir pra ficar é nadar contra a corrente.
Muitas vezes não é fácil deixarmos fluir a nossa essência para que a nossa mente admita que o amor é uma  praia deserta, imensa querendo habitar-se.

Rever o filme contracorriente esses dias me trouxe a poética de amar, que não existe facilidades em amar outro homem, amar outra mulher.
A nossa aldeia é muito pequena para o tamanho do que quer se expandir.
Valeram minhas lágrimas de reflexão para entender o que SER HOMEM ( esses aí que o mundo faz estereótipo) tem algumas formas e escolhemos a que melhor nos couber, ou a própria praia pedindo habitação já nos diz.

Não é fácil, mas seguimos sendo quem somos, sorrindo se possível.

Ame.

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